Atenção, docentes! Para evitar filas no credenciamento e distribuição de cartões para a votação, o livro de presença será aberto às 14h dessa quinta-feira (10/9), uma hora antes do início da assembleia, que acontece na quadra da Educação Física.
Se puder, chegue mais cedo!
Vale ressaltar novamente que docentes sindicalizados ou não têm direito à voz e voto. Entretanto, os professores devem apresentar documento que comprove docência na universidade!
Greve tem que acabar!!
ResponderExcluirGreve tem que acabar!! (2)
ResponderExcluirGreve tem que acabar!
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ResponderExcluirNão há nexo em continuar com a greve. Nós alunos não merecemos isso e não somos os responsáveis pelo motivo do desencadeamento da greve. Me espanta esse país ser chamado de "pátria educadora".
ResponderExcluirESSA GREVE TEM QUE ACABAR!!!!
ResponderExcluirNão merecemos ficar assim ao relento como estamos!!!
Essa greve tem que acabar !!!
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ResponderExcluirGreve tem que acabar!!
ResponderExcluirEntendemos que as reivindicações são válidas e muito coerentes, mas na atual situação economica do Brasil, não adianta continuar com a greve , ja que não existe dinheiro e a política está uma bagunça generalizada...ninguem concorda com ninguem e nada sai do lugar.
ResponderExcluirNesse caso, acredito que os únicos prejudicados são os veteranos e calouros que aguardam o início das aulas.
Não está na melhor hora de conseguir boas negociações. O ideal é aguardar o governo reagir e tomar iniciativas para retomar a economia ...e ai sim...GREVE para valorização da educação nesse país.
Por enquanto...os únicos prejudicados e incomodados somos nós: Veteranos, Calouros e professores.
Isso mesmo!
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ExcluirQue acabe a greve. Quero me formar logo e ajudar esse país a mudar, melhorando a educação, valorizando os docentes e os colaboradores.
ResponderExcluirPor mim, ela pode continuar, do que adianta nadar e morrer na praia?
ResponderExcluirDo que adianta nadar nadar nadar e nada mudar? O Brasil está em crise em todos os setores não tem de onde tirar dinheiro nesse momento. Melhor acabar agora do que acabar depois e só prejudicar os estudantes por mais tempo.
ResponderExcluirApoiado!
ExcluirApoiado
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ResponderExcluirRafaela, o porquê eu apoio a greve, a educação superior no Brasil está ficando precarizada, alunos estudando em containers, cursos sem laboratórios, como vc quer ter uma graduação assim? Os professores estão lutando para ter uma universidade de qualidade, e não é só por aumento de salário, quando eu entrei na UFF o meu curso não tinha 50% da quantidade necessária de docentes para o curso, tinha semestre que não podia abrir todas as disciplinas daquele semestre por falta de professor. Vc acha justo uma educação superior assim? É bonito ficar falando que estuda em universidade "federal", mas jogar a sujeira para debaixo do tapete. Eu não estudo na UFF só pq ela é federal, e sim pq eu não tenho condições de pagar uma universidade particular e luto para que ela seja uma universidade de qualidade, pois todos nos cidadãos brasileiros temos direito de exigir que nossas universidades públicas sejam de qualidade.
ResponderExcluirLegal, vamos melhorar a educação superior no Brasil esvaziando a universidade e prejudicando apenas os alunos, faz sentido #sóquenão.
ExcluirA lógica de se fazer greve na iniciativa privada é pressionar os patrões mexendo onde dói mais, nos bolsos deles. No caso de uma instituição pública, não existe lucro, logo não existe pressão. Isso sem falar na questão ética. É no mínimo falta de respeito que façam greve e continuem recebendo os salários. Isso tem nome, se chama FÉRIAS.
Se quisessem realmente melhorar alguma coisa, fariam greve em ano de eleição. Aí sim existe uma pressão para se negociar. Nesse caso só estão atrasando a vida de todo mundo.
Que acabe a greve!
ExcluirÉ o que você sugere, continuar estudando em container, sem professor, cursos sem laboratórios, e deixar o governo enchendo o bolso das empreteiras, bancos e universidades privadas, enquanto a gente desfila com a camisa da UFF como se as universidades federais são superiores, essa é sua sugestão de melhoria da educação pública? E que eu me lembre a última greve, 2012, foi em ano de eleição.
ExcluirEu sinceramente não sou "Dilmista", mas uma coisa não dá pra negar, ela melhorou MUITO o acesso à universidade durante o governo dela. Se haviam condições pra isso ou não é outro debate (que eu ficaria feliz em ter!), mas isso foi feito sim "enchendo o bolso das universidades privadas". As pessoas têm essa idéia absurda de que o governo colhe dinheiro de árvore, não é assim, tudo que o governo dá, ele obrigatoriamente tirou de alguém. Governo não cria riqueza, governo só cria despesa, e quanto ao dinheiro nos bolsos das empreiteiras e dos bancos, isso se chama investimento e pagamento de dívidas, duas coisas que se pararem literalmente acabam com um país. O fato é que o dinheiro está acabando. Ou se cortam gastos, ou o Brasil é a próxima Grécia. O mal do Brasileiro é não entender como as coisas funcionam. Você acha que eu não gostaria de viver em um país em que todo o dinheiro dos impostos vai só pra Educação, Saúde e Segurança Pública? É meu sonho! Mas o Brasileiro gosta de viver às custas da viúva, só esquece que o dinheiro da viúva não cai do céu. Vivemos numa realidade em que todo mundo quer viver às custas de todo mundo, bom, o dinheiro acaba.
ExcluirO que você prefere, estudar em container ou não estudar? Repito, o governo melhorou muito o acesso à educação pública, mas isso não é de graça.
Assim como você, também estudo na UFF porque não tenho condições de pagar uma universidade privada. Na verdade preferiria mil vezes estudar numa particular, onde greve não acontece todo ano, e quando acontece, é legítima.
E sim, a ultima greve foi em ano de eleição. As coisas melhoraram muito? Pois bem, se tendo votos como moeda de troca não adiantou nada, imagina sem ter esse poder de barganha?
Felizmente dá pra ver que os próprios grevistas estão enxergando isso. Antes as votações eram tipo 400 votos a favor de greve e 4 contra. Hoje foram 200 a favor de continuar contra 150 a favor de parar. Ainda existem cabeças pensantes na universidade.
Primeiro ponto, a greve na UFF é legítima. Em relação a atual votação, existe uma explicação bem clara, antes não eram 400 votos a favor, porque nem metade disso iam em uma AG, só ia na AG os professores interessados em discutir melhorias para educação pública, ou seja, no máximo uns 150, isso não é nem 5% do corpo docente da UFF, agora os professores que ficaram de "férias" durante a greve, cansaram de descansar, agora quer terminar a greve e decidiram participar da AG, por isso vemos essa diferença na votação. É claro que melhorar a educação não é de graça, todo santo dia vc num paga imposto sobre qualquer coisa que vc compra? E qual sua explicação para o seu papo de que o dinheiro está acabando, se pagamos altos valores de impostos todos os dias e o governo arrecada todos os dias? O Brasil está em crise, mas ainda vemos politicos, reitores passeando, e principais grupos de educação privada, bancos enriquecendo só com dinheiro do governo, Mas o Brasil num está em crise, como isso? O que eu mais vejo é pessoas falando que se tivesse condição não estudaria numa universidade federal, mas engraçado que os números dizem que a maioria dos estudantes de universidade federal tem condição para pagar uma universidade privada. Vai chegar um dia minha amiga, que a educação pública superior será igual a educação pública de nível fundamental e médio. Dai, vcs não poderam mais encher a boca para dizer que estuda na UF SEI-LA-O-QUE. Vamos lutar pela educação pública superior de qualidade agora, pq infelizmente é a única coisa pública que temos de boa ainda. Depois será tarde.
ExcluirNão, Rebeca, a greve não é legítima. O princípio por trás do conceito de greve, o que legitimiza a greve, é o fato de que um dos lados, presumivelmente o patrão, não cumpre com a sua parte do contrato, seja com relação a reajustes de salário, seja com relação a pagamento de salário, seja com relação a condições de trabalho. A greve se torna legítima justamente quando, dada essa quebra no "contrato", a outra parte, os trabalhadores, param de trabalhar, pois o contrato não está sendo mantido. É a mesma coisa que acontece quando alguém deixa de pagar por exemplo a conta de luz. Se o consumidor não cumpre sua parte, que é pagar o acordado em contrato, a empresa deixa de cumprir a sua.
ExcluirOra, pode-se dizer que o contrato dos professores universitários é o seu estatuto, o qual, salvo engano (e se for o caso, por favor me mostre a violação), está sendo cumprido.
Fazendo novamente o uso da mesma analogia, seria como se a energia de um consumidor fosse cortada apesar dele pagar a conta em dia todos os meses.
Ou seja, apenas quem quebra o contrato aqui são os professores, logo não é uma ação legítima. Repito, receber sem trabalhar, no Brasil, é férias.
Sobre o seu comentário dos votos, eu usei "400 contra 4" como uma figura de linguagem, mas tudo bem, é até melhor. Então quer dizer que nem 5% do corpo docente da UFF quer "discutir melhorias"... Acho que você deu um tiro no pé. Se a situação está tão precária assim, porque só 5% do corpo docente acha necessário fazer "greve"? E mais, poderiam ser 20%, 30% ou 49% a favor da greve, ainda assim, está claro que a maioria ou não acha que a situação está ruim o suficiente pra fazer greve, ou não se interessa o suficiente pra fazer greve, de qualquer forma, vê-se que o movimento grevista é então formado por uma minoria, não? Isso legitimiza a greve?! Em que mundo?
O dinheiro está acabando. Isso é fato. Não é só pras "empreiteiras" e pro capital privado (hahaha, não resisti) que o dinheiro dos impostos vai, basta olhar o orçamento do governo na internet, é público e está disponível pra qualquer um ver. Por exemplo, só com previdência social, o maior golpe já aplicado na história desse país, se gastam R$402 BILHÕES, isso é 4 vezes o orçamento da educação. Os custos com a previdência aumentaram 120% nos ultimos 13 anos, enquanto que a arrecadação aumentou 93%. É matemática simples. Ah, é mais do que o pagamento dos juros da dívida também.
O que políticos e reitores fazem com o dinheiro deles, sinceramente, não interessa nem a mim, nem a você, desde que, óbvio, o dinheiro seja obtido de forma legal. Sim, é verdade, nós sabemos que existe corrupção. Mas de novo, se juntar o mensalão e o petrolão não deve dar nem R$10 bilhões de dinheiro desviado. Parece muito, mas isso não é nada perto do que se gasta com o esquema de pirâmide (que por sinal, é proibido por lei qualquer um fazer, MENOS o governo) chamado INSS.
Por fim, não vamos apelar pro ad hominem. Eu falei sério quando disse que não posso pagar uma universidade privada, e mesmo se pudesse, isso não afeta o peso do argumento.
Pode falar que é bonito, que tá lutando por isso e por aquilo. Na verdade até acredito que você e outras pessoas como você realmente acreditem que isso é certo, e até respeito bastante o apego que vocês têm pelo ideal de vocês. Mas o problema do idealismo é que ele nos cega para o que está bem na nossa frente. O fato é que tudo tem um preço. Nós pagamos um preço por poder ter uma educação de relativa qualidade sem ter de pagar mensalidade, e não, não tô falando de impostos.
É tempo de vacas magras. Fazer pirraça não vai mudar isso, e, na verdade, só atrapalha a vida dos outros.
E P.S., você diz que "Dai, vcs não poderam mais encher a boca para dizer que estuda na UF SEI-LA-O-QUE". Não é "vocês", somos "nós"! Ricos ou pobres, moradores do Leblon ou de Bangú, todos nós estudamos no mesmo lugar, e no final, enfrentamos os mesmos problemas relativos ao ensino e a infra-estrutura da universidade. Sim, alguns são mais prejudicados do que outros em alguns aspectos (principalmente o pessoal que depende de bolsas e tal), e esses estudantes realmente têm uma pauta legítima que precisa ser discutida e levada adiante pela comunidade acadêmica, mas esse não é o jeito certo de se fazer isso, apoiando um movimento desrespeitoso para com eles mesmos e descarademente anti-ético.
ExcluirOra, porque os grevistas não aproveitam a greve e doam seus salários enquanto não estiverem trabalhando à universidade? Fazendo um cálculo bem por alto aqui, só nesses três meses teriam arrecadado mais de R$15 milhões.
Seus argumentos tem uma lógica plausível... bem articulado. Admirável sua réplica..Abraço Rafaela Pisani.
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