Reunidos em
assembleia geral na quinta-feira (20), os professores da UFF deliberam pela participação em três atividades de luta na semana por vir, cada uma com um caráter diferente. Na segunda (24), o movimento
de greve unificado vai à reitoria reivindicar da administração da universidade
o atendimento da pauta interna na UFF. Na terça (25), os professores da UFF se
somam ao conjunto dos servidores públicos federais e aos movimentos sociais cariocas
na luta contra o ajuste fiscal e o avanço conservador no país. O ato na
Candelária irá levar para as ruas a crítica sobre a falsa polarização dos atos
dos dias 16 e 20 de agosto, realizados no Brasil. Na quinta (27) e sexta (28), os docentes ocupam
Brasília em marcha em conjunto com o Fórum dos Servidores Públicos Nacionais e
o movimento estudantil. Confira e
participe!
- 24 de agosto: Atividade na reitoria da UFF
Na tarde de
segunda-feira (24) os professores realizam atividade unificada com
técnicos-administrativos e estudantes, na reitoria da UFF. Objetivo é
pressionar a administração da universidade para que se posicione em relação à
pauta interna unificada da greve e se comprometa com sua implementação. A
atividade antecederá a reunião do Comando Unificado dos Três Segmentos com o
Comitê Gestor da UFF, que acontece às 15h, no prédio da reitoria. Os docentes
reivindicam a realização de concurso público para professores e
técnicos-administrativos efetivos do quadro, em especial onde mais se destacam
as precárias condições de trabalho como no COLUNI, na Creche UFF e no HUAP;
garantia de pagamento em dia aos trabalhadores terceirizados; a
descentralização dos procedimentos administrativos e acadêmicos em todos os
campi fora da sede, entre outros.
- 25 de
agosto: Ato no Rio de Janeiro em unidade com os movimentos sociais
Na tarde de
terça-feira (25), as atividades de luta continuam. Os servidores públicos federais
do Rio de Janeiro, em conjunto com os movimentos sociais, realizam ato a partir
das 16h, na Candelária. Trabalhadores irão às rua desconstruir a falsa
dicotomia dos atos dos dias 16 e 20 de agosto, lutar contra o ajuste fiscal do governo
Dilma, contra os cortes nas áreas sociais e contra o avanço conservador no
país. A saída é pela esquerda. Somente os trabalhadores na rua, de forma
organizada, são capazes de reverter o ajuste fiscal e conquistar condições
dignas de vida e de trabalho para todos.
Na quinta-feira
(27), os servidores públicos federais vão à Brasília reivindicar o atendimento
de suas pautas de reivindicação. Na sexta (28), a Caravana Nacional em Defesa
da Educação também ocupa a Explanada para lutar contra os cortes no orçamento
da Educação.
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